segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Os 10 piores sistemas operacionais da história da informática

revista PCWorld  compilou uma lista daqueles que seriam os 10 piores sistemas operacionais de toda a história da informática. Alguns são bastante conhecidos por todos nós, já outros possivelmente você nunca ouviu falar. Notem que a lista comtempla inclusive um SO Linux.


Abaixo você pode ver a lista em ordem cronológica:
  1. OS/360 (1964)
  2. Incompatible Timesharing System (ITS) (fins dos ‘60)
  3. GNU Hurd (1983)
  4. Windows 1.01 (1985)
  5. MS-DOS 4.0 (1988)
  6. SCO Open Desktop (1989)
  7. JavaOS (1996)
  8. Windows Me (2000)
  9. Lindows - Linux XP Desktop (2001-2006)
  10. Windows Vista (2006)


Postado por Odair Ramos



http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=5686

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Perspectivas para o futuro


    Embora acredita-se que o MS-DOS é um sistema operacional antiquada e inútil com poucos recursos e capacidades, este está longe de ser correto. Na verdade, embora geralmente não divulgado, MS-DOS ainda é usado hoje por inúmeras empresas e indivíduos em todo o mundo. Uma boa analogia é a antiga linguagem de programação COBOL (introduzido em 1960!), Que ainda está em uso generalizado e, surpreendentemente, responde por cerca de metade de todos os códigos de computador ainda em existência. O MS-DOS e COBOL ter sobrevivido por tanto tempo, porque eles são robustos, relativamente simples e continuar a fazer o trabalho com um mínimo de manutenção.
     Em muitos casos, não era MS-DOS-se que foi o fator limitante no desempenho do sistema, mas sim, que era o hardware, incluindo as memórias pequenas, CPUs lentas e placas de vídeo lenta. As capacidades do MS-DOS, de fato, continuou a aumentar mesmo depois de Microsoft Windows tornou-se generalizada. Este é um resultado de contínuos avanços no hardware e da introdução de utilitários novos ou melhorados e aplicações. DOS como um todo também está sendo reforçado pelas melhorias que estão sendo feitos para os clones MS-DOS, particularmente FreeDOS.
     DOS estará em projetos futuros, não só por causa da existência de aplicações legadas, mas também por causa do desenvolvimento de novas aplicações. A principal área de crescimento será provavelmente mais simples aplicações embutidas, para os quais DOS é eminentemente bem adaptada devido à sua extremamente pequena, a operação muito confiável tamanho e custo zero (no caso do FreeDOS).
     DOS é tão pequeno, de fato, que pode caber em um único disquete e ainda deixar espaço suficiente no disco mesmo para um programa integrado e arquivos de dados. Embora existam muitas alternativas para sistemas embarcados, incluindo Linux embarcado e no Microsoft Windows CE, DOS pode ser a melhor escolha se o espaço é bastante limitada. Além disso, em contraste com FreeDOS, Windows CE tem as desvantagens de não ser livre e ter vários problemas de licenciamento com as quais lidar.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Aula MS-DOS

    Algumas video aulas sobre o MS-DOS com comados básicos e passo a passo. Vale a pena conferir.


Aula 1 :

 


Aula 2:



Pesquisado por Flavia.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011







Gerenciamento de processo

    Modulo do SO responsavel pela supervisao e execução dos programas, alocando-lhes os recursos necessarios atravs do administrador conveniente, e controlando a utilizacao da UCP pelos diversos processos.
    Tarefas incluem:
  • Algoritmos e estruturas de dados para implementar processos e abstraçoes de recursos;
  • Escalonamento de processos;
  • Sincronizaçao de processos;
  • Estrategia para tratamento de bloqueios perpetuos (deadlocks);
  • Parte dos mecanismos de proteçao e seguranca.
Processos
    Processo é um programa em execucao.
    Um processo possui:
  1. Seçao de texto (codigo);
  2.  Contador de instruçoes; 
  3. Pilha; 
  4. Seçao de dados.
Processo é diferente de Programa: um programa pode ser repetidamente
executado gerando varios processos.


Gerenciamento de memória

    A maioria dos computadores trabalha com o conceito de hierarquia de memória, possuindo uma pequena quantidade de memória cache, muito rápida, uma quantidade de memória principal (RAM) e uma quantidade muito grande de memória de armazenamento em disco (HD), considerada lenta. O problema básico para o gerenciamento de memória é que os programas atuais são muito grandes para rodarem, completamente, na memória cache. O gerenciador de memória deve ser capaz de controlar que parte da memória está em uso (e quais não estão), alocar memória para processos quando eles necessitam e desalocar quando eles terminam e, principalmente, gerenciar a troca entre a memória principal e o disco, quando a memória principal é muito pequena para armazenar todos os processos.
Sistemas de um arquivo.
 
    Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos, esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo o uso de sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos. Existem diversos sistemas de arquivos diferentes, que vão desde sistemas simples como o FAT16, que utilizamos em cartões de memória, até sistemas como o NTFS, EXT3 e ReiserFS, que incorporam recursos muito mais avançados. 
    No mundo Windows, temos apenas três sistemas de arquivos: FAT16, FAT32 e NTFS. O FAT16 é o mais antigo, usado desde os tempos do MS-DOS, enquanto o NTFS é o mais complexo e atual. Apesar disso, temos uma variedade muito grande de sistemas de arquivos diferentes no Linux (e outros sistemas Unix), que incluem o EXT2, EXT3, ReiserFS, XFS, JFS e muitos outros. Para quem usa apenas o Windows, estes sistemas podem parecer exóticos, mas eles são velhos conhecidos de quem trabalha com servidores, já que neles o Linux é que é o sistema mais popular

Fontes: http://www.hardware.com.br/termos/sistema-de-arquivos
Entrada e Saída de Dados


    Os dispositivos de E/S (Entrada e Saída) servem basicamente para a comunicação do computador com o meio externo. Eles provêem o modo pelo qual as informações são transferidas de fora para dentro da máquina, e vice-versa, além de compatibilizar esta transferência através do equilíbrio de velocidade entre os meios diferentes. Entre estes componentes podemos mencionar o teclado, o vídeo e a impressora.

Fonte: http://aulainformaticabasica.blogspot.com/2007/12/unidades-de-entrada-e-sada-de-dados.html

Sistema Operacional pela Visão top-down e visão bottom-up

    O SO pode ser visto a partir de dois ângulos ou perspectivas diferentes, conforme a figura abaixo:

   
    Desde a criação dos primeiros sistemas operacionais até os atuais, muita coisa mudou, porém as idéias centrais deles continuam as mesmas.
As idéias centrais dos S.Os são duas, a visão top-down e a visão bottom-up, ambas com a mesma importância.
    Na visão top-down o sistema operacional age como uma espécie de "camada" que fica entre o hardware e o usuário, possibilitando a ele formas mais amigáveis de interagir com o computador, como por exemplo os sistemas de janelas vistos em todos os sistemas operacionais modernos.
    Já na visão bottom-up, o sistema operacional faz todo o gerenciamento de hardware do computador, como o controle da alocação de memória utilizada pelos softwares do usuário, o controle dos dispositivos de entrada e saída de dados (mouse, teclado, impressoras...) e o gerenciamento do hd.

Fonte: http://www.htmlstaff.org/ver.php?id=24510

terça-feira, 11 de outubro de 2011

MS-DOS Clones e emuladores

   

    O grande sucesso do MS-DOS levou ao 
 desenvolvimento de vários sistemas operacionais semelhantes, incluindo DR-DOS, FreeDOS, OpenDOS e PC-DOS. O mais promissor desses clones é FreeDOS, que é reivindicada a ser o único sistema operacional livre que é totalmente compatível com o MS-DOS.


 
  
     Desenvolvimento de FreeDOS foi iniciado em 1994 por Jim Hall, em seguida, um estudante de física na Universidade de Wisconsin-River Falls. Sua motivação foi o anúncio da Microsoft que iria parar de apoiar    MS-DOS por causa de sua iminente substituição pelo Windows 95.
     Como o MS-DOS, FreeDOS é magro e robusto , e pode correr em hardware antigo e em sistemas mais novos . Uma grande melhoria em comparação com o MS-DOS é a adição de opções para os comandos. Além disso, FreeDOS é liberado sob a GPL (embora alguns software na distribuição é coberta por outras licenças), tornando-se ideal para o agrupamento uma versão do DOS em produtos sem ter que pagar royalties.
     Como o Linux foi originalmente desenvolvido em PCs e num momento em MS-DOS foi o sistema operacional dominante PC, uma variedade de ferramentas foram desenvolvidas para ajudar os desenvolvedores e usuários a ponte entre os dois sistemas operacionais. Entre eles está o DOSEMU, um emulador DOS que está incluído no Red Hat e outras distribuições e sobre o qual é possível executar programas DOS. Emuladores também estão disponíveis para a execução de DOS em outros sistemas operacionais Unix-like, mesmo em não-x86 processadores .
mtools é uma coleção de utilitários que facilitam o acesso a um MS-DOS disquete de Linux por apenas inseri-lo na unidade de disquete e sem ter que usar qualquer montagem comandos (que pode ser complicado para usuários inexperientes). Incluído no mtools são mais de 20 comandos, todos os quais são idênticos aos seus homólogos MS-DOS, exceto que a letra m é adicionada ao início de cada um dos seus nomes e as barras são usadas em vez de barras invertidas. Por exemplo, o comando do MS-DOS type a:\file1.txt para exibir o conteúdo de um arquivo chamado file1.txt que está localizado em um disquete se tornaria mtype a:/file1.txt .

Pesquisado por Flavia

 

sábado, 8 de outubro de 2011

Comparação entre MS-DOS e Linux



        

    MS-DOS e Linux têm muito em comum, principalmente porque MS-DOS copiado muitas idéias de UNIX. No entanto, existem algumas diferenças fundamentais, incluindo:
 
  1. Linux é um sistema multiusuário de pleno direito, sistema operacional multitarefa, enquanto MS-DOS é um único usuário, sistema operacional monotarefa.  
  2. MS-DOS não tem built-in conceitos de segurança, tais como arquivo de propriedade e permissões , que são fundamentais para o Linux.
  3.  Linux tem um sistema de arquivos do tipo árvore invertida, em que todos os diretórios e arquivos do ramo um único diretório, ou seja, o diretório raiz , e seus subdiretórios. MS-DOS pode ter múltiplas, diretórios raiz independentes, tais como A:, C:, D:, etc 
  4. Linux utiliza barras "/" para separar os diretórios, enquanto que o MS-DOS usa barras invertidas "\" para a mesma finalidade.
  5. Linux nomes de arquivos podem conter até 255 caracteres. MS-DOS nomes de arquivos estão limitados a um período de oito caracteres mais um de três caracteres de extensão e têm restrições de caracteres permitidos. Além disso, nomes de arquivos são case-sensitive em Linux, enquanto que eles não estão no MS-DOS.
  6.  Linux tem um comando muito conjunto mais rico do que o MS-DOS, com um número muito maior de comandos e comandos individuais com maior poder, flexibilidade e facilidade de uso. Os comandos são case-sensitive em Linux, mas eles não estão em MS-DOS.
  7. Apesar de Linux e MS-DOS ambos têm tubos e de entrada / saída de redirecionamento , os tubos de MS-DOS usar um completamente diferente - implementação - e inferior.
  8. MS-DOS não é suficientemente flexível e eficiente para servir como base para uma alta qualidade, de uso geral GUI (e, portanto, teve de ser abandonado pela Microsoft). Em nítido contraste, o Linux é uma excelente base para uma GUI (e é usado como base para o X Window System , que é extremamente configurável e cujo já excelente desempenho continua a melhorar).

Pesquisado por André Luiz Cardoso


Fonte: http://www.linfo.org/ms-dos.html
 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A trajetória de Steve Jobs


    A última terça-feira (24 de agosto) vai ficar marcada para sempre na história dos fãs da Apple. Após 15 anos à frente da companhia, Steve Jobs anunciou que era a hora de deixar os holofotes e ceder o cargo de presidente-executivo a Tim Cook, até então executivo-chefe de operações da empresa.
    Mesmo continuando no cargo de chefe do conselho da empresa, a mudança de cargo de Jobs significa o fim de uma era no mundo da tecnologia. Afinal, a imagem de inovação transmitida pela companhia da Maçã tem muito a ver com a figura do executivo, responsável por demonstrar novos produtos de maneira surpreendente e decidir quais as tendências seguidas pelo setor de tecnologia nos últimos anos.
    Neste artigo, reunimos os principais detalhes sobre a trajetória de Steve Jobs, seja à frente da Apple ou em outras empreitadas de sua carreira profissional. Também mostramos algumas das reações ao anúncio de sua saída, e falamos um pouco do impacto que seu nome teve no mundo dos negócios e o porquê dele ter se tornado uma figura considerada até mesmo mítica por alguns.


Visão Empreendedora
 

     Steven Paul Jobs nasceu em 24 de fevereiro de 1955 em São Francisco, na Califórnia. Deixado para adoção pela sua mãe biológica, ele foi criado por Paul e Clara Jobs na cidade de Mountain View, e estudou na Cupertino Junior High School e na Homestead High School.
Após trabalhar algum tempo para a Atari, em 1974 Jobs viajou para a Índia junto a seu amigo Daniel Kottke em busca de iluminação espiritual. Voltou de lá um budista convertido, algo que influenciou muito da filosofia que empregaria na Apple, fundada em 1976 em parceira com Steve Wozniak, Ronald Wayne e “Mike” Markkula Jr.

    Primeiros Sucessos.

    O primeiro computador com a marca Apple surgiu após um acordo feito entre Jobs e o dono da loja The Byte Shop, Paul Terrel. Pelos termos do acordo, ele e sua equipe tinham que construir 50 máquinas funcionais em um período máximo de 30 dias, a um preço de US$ 500 por unidade.
    Para conseguir o valor necessário para o projeto, a equipe fez um pedido à fabricante de componentes Cramer Eletronics, oferecendo como única garantia de pagamento o recibo do pedido feito por Terrel. Após trabalhar dia e noite, o pequeno time de desenvolvedores conseguiu entregar as unidades pedidas do Apple I, encontrando no processo um meio de financiar a companhia sem ter que ceder nenhuma ação a investidores externos.

  Apple II.

    O primeiro grande sucesso da récem-fundada Apple foi o desenvolvimento do Apple II, apresentado pela primeira vez em 1977. A máquina se destacava pela inclusão de um display com grande qualidade para a época, além de apresentar um teclado muito melhor do que os demais modelos disponibilizados pela concorrência. A ideia de Jobs que guiou o desenvolvimento do produto era a de que a máquina pudesse ser usada imediatamente após ser retirada da caixa. Milhões de unidades do dispositivo foram vendidas, tornando o dispositivo praticamente um sinônimo da palavra computador durante a década de 1980. O modelo recebeu diversas melhorias em seu período de vida, incluindo telas e sistemas de som aprimorados e a incorporação de várias funções que até então precisassem de acessórios complementares para funcionar.

  A despedida da empresa.

     Apesar do sucesso do Apple II, os próximos anos foram de dificuldades para a Apple. Enquanto o modelo Apple III sofria com problemas de aquecimento, o Lisa, lançado em 1983, possuía um preço extremamente alto que acabou por afastar possíveis compradores.
    A virada de rumo veio com o lançamento do Macintosh em 1984. O aparelho ficou marcado tanto por ser o primeiro a utilizar uma interface de comando baseada em gráficos quanto pelo icônico comercial de televisão com o nome 1984. A plataforma tornou a Apple extremamente conhecida, iniciando o processo de evangelização em torno dos produtos da empresa que permanece até hoje.    


 


    Apesar do grande sucesso do Macintosh, que se estabeleceu como a plataforma preferencial para as indústrias da música, propaganda e arte, a situação interna na companhia não era das melhores. Disputas com o CEO da Apple na época, John Sculley, fizeram com que Jobs fosse obrigado a abandonar em 1985 a companhia que ajudou a fundar. 


Os anos da NEXT computers.

    Após ter deixado a Apple, Steve Jobs fundou a NeXT Computer, companhia pautada pelos mesmos ideiais de inovação que o levaram a criar sua empresa anterior. Os aparelhos criados pela NeXT se tornaram conhecidos pelas inovações que apresentavam e, principalmente, pelo alto preço cobrado por cada um deles.
    A nova empresa tinha como foco os meios acadêmicos e científicos, capazes de arcar tanto com os custos das máquinas quanto de aproveitar as novidades das interfaces criadas por Jobs e sua equipe. Devido ao público reduzido, a NeXT passou por diversas dificuldades financeiras, inclusive enfrentando um período em que se dedicou exclusivamente ao desenvolvimento e venda de softwares.


  Participação na Pixar

     Em 1986, Jobs comprou o The Graphics Group, mais tarde renomeado para Pixar. Após um período de fracassos desenvolvendo hardwares gráficos, a empresa mudou seu foco para o desenvolvimento de animações. Em parceria com a Disney, foram desenvolvidos filmes de sucesso como Toy Story, WALL-E e Os Incríveis, rendendo à companhia grande destaque na área.
    Após a venda da Pixar em 2006, Jobs se tornou o acionista majoritário da Disney, detendo o direito sobre 7% das ações da empresa. Atualmente, ele faz parte do quadro de diretores da companhia, tendo influência sobre as decisões que envolvem as animações feitas sob o nome do estúdio.
 

 

Volta triunfal para a Apple     

     Em 1996, a Apple anunciou a compra da NeXT Computers, o que levou Steve Jobs de volta à empresa que ajudou a fundar. Após assumir os cargos de consultor e de CEO interino, ele voltou ao papel de principal executivo da companhia, decidido a reformulá-la no que fosse preciso, corrigindo os desvios de rumo responsáveis pela Maçã perder espaço e sucesso.

     Jobs cancelou uma série de projetos que considerava pouco promissores, gerando um período de medo entre os funcionários da empresa, que viam a possibilidade de perder seus empregos a qualquer momento. O resultado da mudança de rumo foi o iMac 3G, que revolucionou mais uma vez os computadores pessoais ao incorporar elementos do desktop ao monitor do aparelho.


    A partir desse momento, a Apple passou a construir a trajetória de sucesso que a levou a ser considerada atualmente como a empresa mais valiosa do mundo. Entre os produtos revolucionários apresentados por Jobs estão o iPod e iTunes, que em 2001 iniciaram uma mudança total no mundo da música digital.
     Outros sinônimos de sucesso são o iPhone, cujo primeiro modelo foi apresentado em 2007, e o iPad, aparelho que, praticamente sozinho, foi responsável por tornar viável o mercado de tablets. Durante o passar dos anos, Jobs construiu uma imagem pessoal marcante e enigmática, gerando um imenso burburinho entre a imprensa especializada em tecnologia toda vez que sinalizava o lançamento de algum novo produto ou serviço.
    Para comprovar o sucesso de Jobs em frente à diretoria da Apple, basta observar a valorização da empresa a partir de seu retorno ao cargo de CEO. Em 2000, cada ação da companhia valia aproximadamente US$ 12,88. Já em julho de 2011, o valor unitário pelos papéis da marca da Maçã era de US$ 403,41, uma valorização de 3100%.


Trajetória marcada pelos fracassos e sucessos.

     Embora o nome de Steve Jobs esteja vinculado à inovação e  a produtos bem recebidos pelos consumidores e pela crítica especializada, nem todas as decisões do ex-CEO da Apple se mostraram bem-sucedidas. Durante seu primeiro período à frente da empresa, foram lançados verdadeiros fracassos como o Apple III e o Lisa. Enquanto o primeiro sofria com o aquecimento excessivo devido à decisão de não incluir uma ventoinha de ventilação no produto, o segundo possuía um hardware extremamente avançado para a época, o que acabou se refletindo em um preço muito alto para o gosto dos consumidores.    Outro fracasso foi o lançamento do TAM (Twentieth Anniversary Macintosh), ocorrido em 1997. Desenvolvido para comemorar os 20 anos da empresa, o aparelho possuía uma tela de 12 polegadas e leitor de CD vertical. O preço alto (US$ 7500) fez com que o produto fosse considerado pouco atrativo, resultando em seu abandono um ano após seu lançamento.

    O período de Jobs no comando da NeXT Computer também não pode ser considerado muito bem-sucedido. Apesar de ter virado sinônimo de inovação, a empresa passou por diversas dificuldades financeiras durante sua existência, resultando em sua venda para a Apple em 1996.
Ideias Inovadoras.

    Apesar de não ter sido sempre bem-sucedido, Jobs possui um currículo invejável de decisões positivas . Em seu histórico estão inovações como o Apple II, Mac e iMac, três máquinas responsáveis por verdadeiras evoluções no mundo dos computadores na época de seu lançamento. O ex-CEO da Apple também tem lugar na história por ter sido o homem responsável por mudar as regras do jogo na indústria fonográfica. A partir da combinação iPod e iTunes, a música digital a preços acessível passou a ser uma realidade para milhões de pessoas, ajudando a reviver um mercado condenado à destruição devido à pirataria excessiva.
     Outro exemplo de sucesso é o iPhone, aparelho que começou desacreditado, mas em pouco tempo se tornou praticamente um sinônimo da palavra smartphone. Já o iPad tem como principal mérito ser o principal responsável pela criação de um mercado viável de tablets, construindo a necessidade para esse tipo de aparelho entre os consumidores comuns.

A reação do mercado à saída

    O afastamento de Jobs da diretoria da Apple, embora não totalmente inesperado, é o tipo de situação que provoca um grande efeito entre os analistas e fãs do mundo da tecnologia. Logo após o anúncio da renúncia, as ações da companhia sofreram uma queda de 5%.
     Apesar de um homem como Steve Jobs ser insubstituível, o mercado reagiu bem ao anúncio de que Tim Cook será o próximo a assumir o posto de CEO da Apple. Exemplo disso foi a declaração de Mark Moskowitz, da J.P. Morgan, que afirma que Cook é um profissional bem-sucedido, e que seu conhecimento das estruturas de produção da companhia deve resultar em poucas mudanças em sua estratégia de mercado.


Tim Cook, novo CEO da Apple 

    
Opinião semelhante foi demonstrada por Katy Huberty, da Morgan Stanley e Maynard Um, da UBS, que consideram o novo diretor uma boa opção para manter a trajetória de sucesso da empresa de Cupertino. Posicionamento semelhante ao de Gene Munster, da Piper Jaffray, que afirma que “o caráter de Steve Jobs, sua visão e sua ética de trabalho guiarão a Apple para sempre”.
     Já Chris Whitmore, do Deutsche Bank, prevê riscos em um período de 3 a 5 anos, destacando que problemas podem surgir caso Jobs deixe a companhia em definitivo. Em geral, a expectativa é a de que as ações da Apple sofram quedas durante um período de tempo curto, se estabilizando conforme os investidores percebem que a transição para a era Tim Cook não deve representar nenhuma mudança de rumo radical nos planos da empresa. 

Ícone cultural
 
     Mais do que simplesmente ocupar o cargo de presidente de uma poderosa companhia, Steve Jobs se tornou um ícone cultural com a mesma força de nomes como Bill Gates. Mesmo quem não conhece nada de informática ou não se interessa pelo mundo da tecnologia como um todo é capaz de associar a imagem do ex-CEO aos produtos Apple.


    Tamanha popularidade se reflete em uma grande quantidade de produtos que exploram os ensinamentos que podem ser tirados de sua trajetória de sucesso. Títulos como “A Cabeça de Steve Jobs”, “Inovação: A arte de Steve Jobs” e “O Fascinante Império de Steve Jobs” tentam desvendar os mistérios por trás da figura do executivo, usando sua história como exemplo para o leitor de aprimoramento pessoal.
    Filmes como “Piratas da Informática”, produzido pela rede de televisão TNT, exploram fatos importantes do mundo da tecnologia, incluindo aparições do próprio Jobs e eventos importantes como o lançamento do Apple II. Já “Macheads” explora o fanatismo dos fãs pelos produtos com a marca da Maçã, enquanto “Bem-vindo ao Macintosh” faz um histórico da Apple desde sua fundação até os dias atuais.
    A figura do executivo deve demorar a desaparecer do imaginário popular, ainda mais depois do anúncio de sua renúncia. Os fãs de seu trabalho devem ficar atentos: está programado para 2012 o lançamento do livro “iSteve: o livro de Jobs”. Escrita por Walter Isaacson, a obra se trata da primeira biografia autorizada pelo homem forte da Apple, incluindo entrevistas com o próprio, além de familiares, concorrentes e ex-colegas de trabalho.


Pesquisado por Bruna Prado


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/steve-jobs/12755-a-trajetoria-de-steve-jobs.htm

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Filme - Redes Sociais


    Mark após levar um fora de sua namorada inventou um site de ranking das garotas mais bonitas da escola, por uma simples brincadeiras, após o que verificou que todos queriam acessar o site, para conhecer e votar nas meninas, isso foi um sucesso e fez com que, a rede da escola tivesse acesso acima de sua capacidade, derrubando toda a rede.
    Logo, dois irmãos souberam do ocorrido, interessaram-se pela capacidade de programação dele e criatividade, e como tinha um protótipo do que seria hoje o facebook Contatou o Mark, com o objetivo de aprimorar aquilo que haviam criado. Após tomar ciência, Mark interessou-se  pelo projeto e o aprimorou, criando o thefacebook e batizando como facebook, seguindo a idéia do Sean copiando-lhes a idéia principal.
    A princípio, o objetivo era atingir somente as faculdades, para reunir o maior número de estudantes possível. Logo a seguir, houve uma mudança de objetivo, passou a atingir um maior número de participantes, extendendo-se a outros continentes.
    Em primeiro momento, não havia o objetivo financeiro, mas o Eduardo, que tinha uma visão mais monetarista que o Mark, queria transformá-lo em um sucesso econômico. O que acabou sendo atingido, já que o número de acesso foi crescendo substancialmente, o que tornou o facebook, um empreendimento altamente viável sobre o aspecto econômico. E seguindo alguns conselhos de criador do softer Napster Mark foi estruturando o facebook e melhorando-o, tornando-o cada vez mais popular.
    Assim chegou ao patamar do facebook hoje (tem um valor estimado de mais de 25 bilhões de dólares). Porém os irmãos  ainda hoje processam Mark, tem ganhado algumas dessas ações devido a forma polemica que Mark assumiu o site e vem administrando-o até então.