terça-feira, 15 de novembro de 2011

Mais uma aula.

    Essa aula, achei bem interessante, é dada por um professor que explica extremamente bem e ainda compara o Windows com o DOS é bem específica, na linha de comandos.


 

Pesquisado por Bruna Prado

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Características do MS-DOS.

     Sistema monousuário que possibilita a organização dos arquivos em estruturas de diretórios e sub-diretórios. O sistema está dividido internamente em 4 partes:
  • Registro de Boot - Inicializa o sistema, verifica as condições internas e gerencia a carga dos demais arquivos do sistema para a memória.
  • IBMBIOS.COM - IO.SYS - Através da ROMBIOS, gerencia a leitura e gravação de dados entre os programas e os periféricos.
  • IBMDOS.COM - MSDOS.SYS - Gerencia as rotinas de interrupções.
  • COMMAND.COM - Gerencia os recursos de de execução de programas (residentes, de inicialização e transientes).
O DOS possui comandos internos (utilitários transientes) de dois tipos: internos, armazenados no command.com (dir, type, copy, etc) e externo (format, backup, etc).

       Operação
     De acordo com a maneira que o usuário interage, temos duas maneiras de modo de operação: interativo, quando o usuario digita comandos diretamente no teclado e após serem executados retornam o controle ao usuário. No modo batch, os comandos estão organizados dentro de um arquivo, sendo executados em sua sequência quando o usuário digitar o nome do arquivo. Estes arquivos .bat podem ser editados em editores do tipo Notepad (Windows) ou Edit (DOS).

     Arquivos
     Ao formatar um disco, o DOS o divide logicamente em 4 partes:
  • Área de inicialização - Informações do disco para o sistema operacional, label, número de série, etc.
  • Diretório - Informações sobre todos os arquivos do disco, como nome, data, etc.
  • FAT (File Allocation Table) - Informações para se acessar os arquivos na área de dados.
  • Área de dados - Local de armazenamento dos arquivos no disco.
     Memória
     Devido a evolução dos equipamentos e programas ávidos em consumir mais memória, o DOS passou a reconhecer e gerenciar vários tipos de memória:
  • Convencional - Primeiros 640 Kbytes
  • Superior - Equivale aos 384 Kbytes acima da memória convencional. Para sua utilização é necessário a instalação do programa EMM386. Usa-se Loadhigh e DeviceHigh para carregar programas nessa memória.
  • Estendida (XMS) - Memória acima do primeiro Mbyte. Memória existente apartir do 80286. É utilizada através do programa HIMEM. Possibilita a instalação do DOS (dos=high) liberando memória convencional para os programas.
  • Alta - Primeiros 64 Kbytes da memória estendida. Local onde o DOS pode ser instalado.
  • Expandida (EMS) - Memória adicional à memória convencional. Ferenciada através do programa EMM386.
     Recursos adicionais 
  • Redirecionamento - Mapeia dispositivos periféricos sem a interferencia do usuário. Simbolos de redirecionamento: >,>>,<.
  • Canalização - Transferencia de dados entre programas, utilizando arquivos temporários. Simbolo: |.
  • Filtros - Programas que lê dados em um dispositivo de entrada ou de um arquivo, altera esses dados e os transfere a dispositivos de saída (sort, more, find).

domingo, 6 de novembro de 2011

Prompt de Comando

     Tipos de comando
 
     Existem dois tipos básicos de comandos no DOS:
 
  
     Internos: São carregados para a memória juntos com o COMMAND.COM e não estão discriminados separadamente como arquivos em disco. 

   Externos: São comandos que para serem executados, deverão ser gravados em disquete, caso contrário não é possível a sua utilização. C: > é o prompt de comando oficial do MS-DOS, e se não alterado, seu aspecto indica a letra da unidade de disco e o caminho corrente (directório actual), em que se está posicionado. Em versões anteriores, o prompt de comando era representado apenas por A>, onde apenas a unidade de disco era exibida.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Sistema Operacional : Visão Geral


     Visão top-down: o sistema operacional age como uma espécie de “camada” que fica entre o hardware e o usuário, possibilitando a ele formas mais amigáveis de interagir com o computador, como por exemplo os sistemas de janelas vistos em todos os sistemas operacionais modernos.

   Bottom-up: o sistema operacional faz todo o gerenciamento de hardware do computador, como o controle da alocação de memória utilizada pelos softwares do usuário, o controle dos dispositivos de entrada e saída de dados (mouse, teclado, impressoras…) e o gerenciamento do hd.





















      Gerenciamento de Processos.

      Módulo do SO responsável pela supervisão e execução dos programas,
alocando-lhes os recursos necessários através do administrador
conveniente, e controlando a utilização da UCP pelos diversos
processos.


     Tarefas incluem:

  • Algoritmos e estruturas de dados para implementar processos e abstrações de recursos;
  • Escalonamento de processos;
  • Sincronização de processos;
  • Estratégia para tratamento de bloqueios perpétuos (deadlocks);
  • Parte dos mecanismos de proteção e segurança.


     Processo.
 
     É um programa em execução. Um processo possui:
  • Seção de texto (código);
  • Contador de instruções;
  • Pilha;
  • Seção de dados.
  • Processo é diferente de Programa: um programa pode ser repetidamente executado gerando vários processo.


     Gerenciamento de memória.

     Como o sistema operacional gerencia o armazenamento e a memória:
      Quando o sistema operacional gerencia a memória do computador, duas grandes tarefas precisam ser cumpridas.
      Cada processo deve ter memória suficiente para ser executado. Ele não pode utilizar a memória de outro processo e outro processo também não pode utilizar a sua memória.
Os diferentes tipos de memória no sistema devem ser bem utilizados para que cada processo seja executado de forma eficaz.Para realizar a primeira tarefa, o sistema operacional tem de definir os limites de memória para cada tipo de software e aplicativo.


Limite mínimo recomendado e máximo de memória física:

Windows xp
· Windows XP Professional – 32 bit
· Mínimo recomendado 128 MB
· Máximo recomendado 4 GB
· Windows XP Professional – 64 bit
· Mínimo recomendado 256 MB
. Máximo recomendado 16 GB

Windows vista
· Windows Vista Ultimate
· Mínimo 512 MB
· Recomendado 1 GB
· Máximo 125 GB

Windows Vista Home Premium
· Mínimo 521 MB
· Recomendado 1 GB
· Máximo 16 GB


      Sistema de arquivo.
 
     Todos nós sabemos que dados - sejam eles partes de programas ou dados propriamente dito, como um texto ou uma planilha - devem ser armazenados em um sistema de memória de massa, já que a memória (RAM) do micro é apagada quando desligamos o computador. Memória de massa é o nome genérico para qualquer dispositivo capaz de armazenar dados para uso posterior, onde incluímos disquetes, discos rígidos , CD-ROMs, ZIP drives e toda a parafernália congênere.
      Dados são armazenados em forma de arquivos e a maneira com que os arquivos são armazenados e manipulados dentro de um disco (ou melhor dizendo, dentro de um sistema de memória de massa) varia de acordo com o sistema operacional.


     Entrada e saída de dados.

     Por entrada e saída subentende-se o conjunto de mecanismos oferecidos para que um programa executando em um computador consiga respectivamente obter e fornecer informação de dispositivos externos ao ambiente de execução, composto pelo processador e memória principal.
     De forma genérica, havendo um dispositivo de entrada de dados habilitado, o programa obtém dados deste dispositivo através de uma operação read(). Similarmente, um dado pode ser enviado para um dispositivo de saída habilitado através de uma operação.
 

      Tipos de Sistemas

     Fracamente acoplados - permitem que máquinas e usuários de um sistema distribuído sejam fundamentalmente independentes e ainda interagir de forma limitada quando isto for necessário, compartilhando discos, impressoras e outros recursos.
     Fortemente acoplados - provê um nível de integração e compartilhamento de recursos mais intenso e transparente ao usuário caracterizando sistemas operacionais distribuídos.


     GUI - Interface Gráfica do Usuário.

    Interface Gráfica do Usuário, ou GUI (na sigla em inglês) é um tipo de interface do usuário que permite a interação homem-computador. Ela é composta por icones gráficos, indicadores visuais e elementos gráficos especiais chamados “widgets” e, basicamente, foi criada para fazer com que os programas sejam mais fáceis de usar, já que o usuário não é mais obrigado a conhecer comandos complexos, o que diminui sensivelmente a curva de aprendizado.
    Uma das principais melhorias proporcionadas pela GUI é o fato dela permitir que um número muito maior de usuários tenham acesso ao computador, já que seu uso passou a ser cada vez mais intuitivo, o que també ajudou na na popularização dos computadores. Conforme elas vão melhorando, vemos que o número de crianças e idosos que utilizam computadores, por exemplo, també aumenta.
    As GUI’s costumam usar metáforas de objetos reais para facilitar o entendimento dos ícones, como a lixeira, bloco de notas, etc. Aos poucos sons, voz, vídeos e interfaces de realidade virtual estão sendo incorporadas à GUI.
     A primeira interface de interação do usuário com o computador era composta apenas de texto, a exemplo do DOS, existente ainda hoje. Um segundo passo na evolução das interfaces foram as não-gráficas “menu-based interface”, que permitia ao usuário interagir também com o mouse.
     Mac e Windows são as interfaces gráficas mais conhecidas atualmente, e ambas foram originadas a partir do que foi desenvolvido no Laboratório de Pesquisa da Xerox Palo Alto, na década de 1970. A Apple usou primeiro nos computadores Macintosh, e depois a Microsoft no sistema operacional Windows.

     TUI - Interface de Usuário Texto.
 
   A Text User Interface ou Interface de Usuário Textual (e às vezes Terminal User Interface), foi inventado após a invenção das interfaces gráficas do usuário, para distingui-los de interfaces de usuário baseadas em texto. Tui´s são diferentes de interfaces de linha de comando em que, como GUI’s, eles usam a área da tela inteira e não proporcionam necessariamente linha por saída de linha. No entanto, Tuis usam somente texto, símbolos e cores disponíveis em um terminal de texto típico, enquanto GUIs normalmente usam modos gráficos de alta resolução.


     CUI - Command-line user interface.

   Além da interface gráfica, existe a interface de linha de comando, que funciona basicamente com a digitação de comandos, sendo nesse relativamente pouco interativa. Os comandos digitados são interpretados por um interpretador de comandos, conhecidos também por shells, bastante comuns em sistemas unix-likes. Um exemplo de interpretador de comandos seria o Bash. Usada geralmente por usuários avançados e em atividades específicas, como gerenciamento remoto, utiliza poucos recursos de hardware em comparação a interface gráfica. Nesse tipo de ambiente, raramente se usa o mouse, embora seja possível através do uso da biblioteca ncurses no desenvolvimento dos softwares.


     Sistema Operacional online ou webtop.

  Trata-se de sistemas identicos aos que conhecemos (Windows, Linux, Mac, Unix) disponíveis na web para podermos acessar de onde quisermos, desde que tenha acesso à internet.
   Estes sistemas possuem várias utilidades: armazenar arquivos, criar um documento de texto, ouvir música, enfim, tudo aquilo que o desenvolver do sistema disponibilizar.
São em geral fornecidos por serviços online como Google, Yahoo! e Windows Live e normalmente rodam miniaplicações próprias, mas podem servir de plataforma também para miniaplicações desenvolvidas por terceiros.
Um OS Online funciona como o Windows, Macintosh, ou Linux, porem utilizando um navegador como o Internet Explorer e o Firefox.

Alguns dos serviços mais comuns usados nos webtops são:
  • Canais de notícias RSS;
  • Notificador de e-mail;
  • Podcasts;
  • Previsão do tempo;
  • Conversor de moedas;
  • Calculadora;
  • Agenda;
  • Gerenciador de arquivos;
  • Gerenciador de favoritos;
  • Gerenciador de fotos
  • Pesquisas

     Goowy.

    No quesito semelhança com o Mac OS X, não há sistema operacional que ganhe do Goowy – mais pelo visual propriamente do que pelas funções.
O sistema operacional online traz um quadro com as principais funções disponíveis logo que o usuário acessa sua área de trabalho. Uma barra no estilo Dock traz os aplicativos disponíveis na barra inferior.
    E são os softwares os principais atrativos do Goowy. O sistema de mensagens instantâneas usa o Meebo, que congrega os principais mensageiros disponíveis no mercado, o que permite o uso do MSN Messenger, ICQ, AIM e o Yahoo Messenger.
O programa de e-mail permite a inscrição de contas externas, como Gmail e Hotmail, grata surpresa em relação a outros sistemas online. A presença de Minis, espécies de widgets do Goovy, surpreende também, com calculadora, anotações e leitor de RSS direito do desktop.
     Mesmo com tantas vantagens, o Goowy pisa feio na bola ao não trazer um simples editor de textos, apenas uma péssima cópia do Bloco de Notas entre os Minis.


     NetVibes.

   O Netvibes não chega a ser um sistema operacional online, mas lidera as chamadas páginas personalizáveis da Web 2.0, endereços que o usuário monta com o conteúdo que preferir.
    O serviço permite a criação de diversas abas no mesmo site, com inscrição de feeds de RSS, blocos com notícias de fontes diferentes, demonstração de fotos do Flickr e janelas com o e-mail do usuário integrados na mesma página.
Com a formatação, o usuário pode dispensar seu leitor de RSS e inscrever suas fontes de notícia em apenas uma interface, além de integrar pequenos serviços, como busca na web e edições de textos online, a partir de uma janela do navegador.


     Pseudossistema Operacional.

   Pseudossistema Operacional ou Pseudo-OS são sistemas operacionais que não são íntegros, ou seja, embora apresentem uma interface de usuário, estes não se comunicam diretamente com o hardware do computador, sendo necessária a utilização de outro sistema operacional como hospedeiro para este Pseudo-OS para que este possa acessar por meio do núcleo do sistema hospedeiro à memória e ao hardware do computador.

Tipos:
· WebOS ou Internet Pseudo-OS
· Pseudo-OS executável
· Máquina Virtual como o VMware, QEMU ou VirtualBox


 
 
http://blog.hospedagemsegura.com.br/tecnologia/o-universo-dos-sistemas-operacionais
http://lc4.in/D8ao ]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_distribu%C3%ADda
http://gpazini.sites.uol.com.br/SistArquivos.htm
http://www.dca.fee.unicamp.br/cursos/PooJava/io/index.html
http://sotekno.blogspot.com/2009/10/como-o-sistema-operacional-gerencia.html
http://pownedentertainment.wordpress.com/2011/01/05/cli-e-tui-text-user-interface-e-command-line-interface/
http://idgnow.uol.com.br/internet/2006/08/04/idgnoticia.2006-08-04.0782232007/paginador/pagina_2

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Os 10 piores sistemas operacionais da história da informática

revista PCWorld  compilou uma lista daqueles que seriam os 10 piores sistemas operacionais de toda a história da informática. Alguns são bastante conhecidos por todos nós, já outros possivelmente você nunca ouviu falar. Notem que a lista comtempla inclusive um SO Linux.


Abaixo você pode ver a lista em ordem cronológica:
  1. OS/360 (1964)
  2. Incompatible Timesharing System (ITS) (fins dos ‘60)
  3. GNU Hurd (1983)
  4. Windows 1.01 (1985)
  5. MS-DOS 4.0 (1988)
  6. SCO Open Desktop (1989)
  7. JavaOS (1996)
  8. Windows Me (2000)
  9. Lindows - Linux XP Desktop (2001-2006)
  10. Windows Vista (2006)


Postado por Odair Ramos



http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=5686

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Perspectivas para o futuro


    Embora acredita-se que o MS-DOS é um sistema operacional antiquada e inútil com poucos recursos e capacidades, este está longe de ser correto. Na verdade, embora geralmente não divulgado, MS-DOS ainda é usado hoje por inúmeras empresas e indivíduos em todo o mundo. Uma boa analogia é a antiga linguagem de programação COBOL (introduzido em 1960!), Que ainda está em uso generalizado e, surpreendentemente, responde por cerca de metade de todos os códigos de computador ainda em existência. O MS-DOS e COBOL ter sobrevivido por tanto tempo, porque eles são robustos, relativamente simples e continuar a fazer o trabalho com um mínimo de manutenção.
     Em muitos casos, não era MS-DOS-se que foi o fator limitante no desempenho do sistema, mas sim, que era o hardware, incluindo as memórias pequenas, CPUs lentas e placas de vídeo lenta. As capacidades do MS-DOS, de fato, continuou a aumentar mesmo depois de Microsoft Windows tornou-se generalizada. Este é um resultado de contínuos avanços no hardware e da introdução de utilitários novos ou melhorados e aplicações. DOS como um todo também está sendo reforçado pelas melhorias que estão sendo feitos para os clones MS-DOS, particularmente FreeDOS.
     DOS estará em projetos futuros, não só por causa da existência de aplicações legadas, mas também por causa do desenvolvimento de novas aplicações. A principal área de crescimento será provavelmente mais simples aplicações embutidas, para os quais DOS é eminentemente bem adaptada devido à sua extremamente pequena, a operação muito confiável tamanho e custo zero (no caso do FreeDOS).
     DOS é tão pequeno, de fato, que pode caber em um único disquete e ainda deixar espaço suficiente no disco mesmo para um programa integrado e arquivos de dados. Embora existam muitas alternativas para sistemas embarcados, incluindo Linux embarcado e no Microsoft Windows CE, DOS pode ser a melhor escolha se o espaço é bastante limitada. Além disso, em contraste com FreeDOS, Windows CE tem as desvantagens de não ser livre e ter vários problemas de licenciamento com as quais lidar.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Aula MS-DOS

    Algumas video aulas sobre o MS-DOS com comados básicos e passo a passo. Vale a pena conferir.


Aula 1 :

 


Aula 2:



Pesquisado por Flavia.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011







Gerenciamento de processo

    Modulo do SO responsavel pela supervisao e execução dos programas, alocando-lhes os recursos necessarios atravs do administrador conveniente, e controlando a utilizacao da UCP pelos diversos processos.
    Tarefas incluem:
  • Algoritmos e estruturas de dados para implementar processos e abstraçoes de recursos;
  • Escalonamento de processos;
  • Sincronizaçao de processos;
  • Estrategia para tratamento de bloqueios perpetuos (deadlocks);
  • Parte dos mecanismos de proteçao e seguranca.
Processos
    Processo é um programa em execucao.
    Um processo possui:
  1. Seçao de texto (codigo);
  2.  Contador de instruçoes; 
  3. Pilha; 
  4. Seçao de dados.
Processo é diferente de Programa: um programa pode ser repetidamente
executado gerando varios processos.


Gerenciamento de memória

    A maioria dos computadores trabalha com o conceito de hierarquia de memória, possuindo uma pequena quantidade de memória cache, muito rápida, uma quantidade de memória principal (RAM) e uma quantidade muito grande de memória de armazenamento em disco (HD), considerada lenta. O problema básico para o gerenciamento de memória é que os programas atuais são muito grandes para rodarem, completamente, na memória cache. O gerenciador de memória deve ser capaz de controlar que parte da memória está em uso (e quais não estão), alocar memória para processos quando eles necessitam e desalocar quando eles terminam e, principalmente, gerenciar a troca entre a memória principal e o disco, quando a memória principal é muito pequena para armazenar todos os processos.
Sistemas de um arquivo.
 
    Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos, esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo o uso de sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos. Existem diversos sistemas de arquivos diferentes, que vão desde sistemas simples como o FAT16, que utilizamos em cartões de memória, até sistemas como o NTFS, EXT3 e ReiserFS, que incorporam recursos muito mais avançados. 
    No mundo Windows, temos apenas três sistemas de arquivos: FAT16, FAT32 e NTFS. O FAT16 é o mais antigo, usado desde os tempos do MS-DOS, enquanto o NTFS é o mais complexo e atual. Apesar disso, temos uma variedade muito grande de sistemas de arquivos diferentes no Linux (e outros sistemas Unix), que incluem o EXT2, EXT3, ReiserFS, XFS, JFS e muitos outros. Para quem usa apenas o Windows, estes sistemas podem parecer exóticos, mas eles são velhos conhecidos de quem trabalha com servidores, já que neles o Linux é que é o sistema mais popular

Fontes: http://www.hardware.com.br/termos/sistema-de-arquivos
Entrada e Saída de Dados


    Os dispositivos de E/S (Entrada e Saída) servem basicamente para a comunicação do computador com o meio externo. Eles provêem o modo pelo qual as informações são transferidas de fora para dentro da máquina, e vice-versa, além de compatibilizar esta transferência através do equilíbrio de velocidade entre os meios diferentes. Entre estes componentes podemos mencionar o teclado, o vídeo e a impressora.

Fonte: http://aulainformaticabasica.blogspot.com/2007/12/unidades-de-entrada-e-sada-de-dados.html

Sistema Operacional pela Visão top-down e visão bottom-up

    O SO pode ser visto a partir de dois ângulos ou perspectivas diferentes, conforme a figura abaixo:

   
    Desde a criação dos primeiros sistemas operacionais até os atuais, muita coisa mudou, porém as idéias centrais deles continuam as mesmas.
As idéias centrais dos S.Os são duas, a visão top-down e a visão bottom-up, ambas com a mesma importância.
    Na visão top-down o sistema operacional age como uma espécie de "camada" que fica entre o hardware e o usuário, possibilitando a ele formas mais amigáveis de interagir com o computador, como por exemplo os sistemas de janelas vistos em todos os sistemas operacionais modernos.
    Já na visão bottom-up, o sistema operacional faz todo o gerenciamento de hardware do computador, como o controle da alocação de memória utilizada pelos softwares do usuário, o controle dos dispositivos de entrada e saída de dados (mouse, teclado, impressoras...) e o gerenciamento do hd.

Fonte: http://www.htmlstaff.org/ver.php?id=24510

terça-feira, 11 de outubro de 2011

MS-DOS Clones e emuladores

   

    O grande sucesso do MS-DOS levou ao 
 desenvolvimento de vários sistemas operacionais semelhantes, incluindo DR-DOS, FreeDOS, OpenDOS e PC-DOS. O mais promissor desses clones é FreeDOS, que é reivindicada a ser o único sistema operacional livre que é totalmente compatível com o MS-DOS.


 
  
     Desenvolvimento de FreeDOS foi iniciado em 1994 por Jim Hall, em seguida, um estudante de física na Universidade de Wisconsin-River Falls. Sua motivação foi o anúncio da Microsoft que iria parar de apoiar    MS-DOS por causa de sua iminente substituição pelo Windows 95.
     Como o MS-DOS, FreeDOS é magro e robusto , e pode correr em hardware antigo e em sistemas mais novos . Uma grande melhoria em comparação com o MS-DOS é a adição de opções para os comandos. Além disso, FreeDOS é liberado sob a GPL (embora alguns software na distribuição é coberta por outras licenças), tornando-se ideal para o agrupamento uma versão do DOS em produtos sem ter que pagar royalties.
     Como o Linux foi originalmente desenvolvido em PCs e num momento em MS-DOS foi o sistema operacional dominante PC, uma variedade de ferramentas foram desenvolvidas para ajudar os desenvolvedores e usuários a ponte entre os dois sistemas operacionais. Entre eles está o DOSEMU, um emulador DOS que está incluído no Red Hat e outras distribuições e sobre o qual é possível executar programas DOS. Emuladores também estão disponíveis para a execução de DOS em outros sistemas operacionais Unix-like, mesmo em não-x86 processadores .
mtools é uma coleção de utilitários que facilitam o acesso a um MS-DOS disquete de Linux por apenas inseri-lo na unidade de disquete e sem ter que usar qualquer montagem comandos (que pode ser complicado para usuários inexperientes). Incluído no mtools são mais de 20 comandos, todos os quais são idênticos aos seus homólogos MS-DOS, exceto que a letra m é adicionada ao início de cada um dos seus nomes e as barras são usadas em vez de barras invertidas. Por exemplo, o comando do MS-DOS type a:\file1.txt para exibir o conteúdo de um arquivo chamado file1.txt que está localizado em um disquete se tornaria mtype a:/file1.txt .

Pesquisado por Flavia

 

sábado, 8 de outubro de 2011

Comparação entre MS-DOS e Linux



        

    MS-DOS e Linux têm muito em comum, principalmente porque MS-DOS copiado muitas idéias de UNIX. No entanto, existem algumas diferenças fundamentais, incluindo:
 
  1. Linux é um sistema multiusuário de pleno direito, sistema operacional multitarefa, enquanto MS-DOS é um único usuário, sistema operacional monotarefa.  
  2. MS-DOS não tem built-in conceitos de segurança, tais como arquivo de propriedade e permissões , que são fundamentais para o Linux.
  3.  Linux tem um sistema de arquivos do tipo árvore invertida, em que todos os diretórios e arquivos do ramo um único diretório, ou seja, o diretório raiz , e seus subdiretórios. MS-DOS pode ter múltiplas, diretórios raiz independentes, tais como A:, C:, D:, etc 
  4. Linux utiliza barras "/" para separar os diretórios, enquanto que o MS-DOS usa barras invertidas "\" para a mesma finalidade.
  5. Linux nomes de arquivos podem conter até 255 caracteres. MS-DOS nomes de arquivos estão limitados a um período de oito caracteres mais um de três caracteres de extensão e têm restrições de caracteres permitidos. Além disso, nomes de arquivos são case-sensitive em Linux, enquanto que eles não estão no MS-DOS.
  6.  Linux tem um comando muito conjunto mais rico do que o MS-DOS, com um número muito maior de comandos e comandos individuais com maior poder, flexibilidade e facilidade de uso. Os comandos são case-sensitive em Linux, mas eles não estão em MS-DOS.
  7. Apesar de Linux e MS-DOS ambos têm tubos e de entrada / saída de redirecionamento , os tubos de MS-DOS usar um completamente diferente - implementação - e inferior.
  8. MS-DOS não é suficientemente flexível e eficiente para servir como base para uma alta qualidade, de uso geral GUI (e, portanto, teve de ser abandonado pela Microsoft). Em nítido contraste, o Linux é uma excelente base para uma GUI (e é usado como base para o X Window System , que é extremamente configurável e cujo já excelente desempenho continua a melhorar).

Pesquisado por André Luiz Cardoso


Fonte: http://www.linfo.org/ms-dos.html
 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A trajetória de Steve Jobs


    A última terça-feira (24 de agosto) vai ficar marcada para sempre na história dos fãs da Apple. Após 15 anos à frente da companhia, Steve Jobs anunciou que era a hora de deixar os holofotes e ceder o cargo de presidente-executivo a Tim Cook, até então executivo-chefe de operações da empresa.
    Mesmo continuando no cargo de chefe do conselho da empresa, a mudança de cargo de Jobs significa o fim de uma era no mundo da tecnologia. Afinal, a imagem de inovação transmitida pela companhia da Maçã tem muito a ver com a figura do executivo, responsável por demonstrar novos produtos de maneira surpreendente e decidir quais as tendências seguidas pelo setor de tecnologia nos últimos anos.
    Neste artigo, reunimos os principais detalhes sobre a trajetória de Steve Jobs, seja à frente da Apple ou em outras empreitadas de sua carreira profissional. Também mostramos algumas das reações ao anúncio de sua saída, e falamos um pouco do impacto que seu nome teve no mundo dos negócios e o porquê dele ter se tornado uma figura considerada até mesmo mítica por alguns.


Visão Empreendedora
 

     Steven Paul Jobs nasceu em 24 de fevereiro de 1955 em São Francisco, na Califórnia. Deixado para adoção pela sua mãe biológica, ele foi criado por Paul e Clara Jobs na cidade de Mountain View, e estudou na Cupertino Junior High School e na Homestead High School.
Após trabalhar algum tempo para a Atari, em 1974 Jobs viajou para a Índia junto a seu amigo Daniel Kottke em busca de iluminação espiritual. Voltou de lá um budista convertido, algo que influenciou muito da filosofia que empregaria na Apple, fundada em 1976 em parceira com Steve Wozniak, Ronald Wayne e “Mike” Markkula Jr.

    Primeiros Sucessos.

    O primeiro computador com a marca Apple surgiu após um acordo feito entre Jobs e o dono da loja The Byte Shop, Paul Terrel. Pelos termos do acordo, ele e sua equipe tinham que construir 50 máquinas funcionais em um período máximo de 30 dias, a um preço de US$ 500 por unidade.
    Para conseguir o valor necessário para o projeto, a equipe fez um pedido à fabricante de componentes Cramer Eletronics, oferecendo como única garantia de pagamento o recibo do pedido feito por Terrel. Após trabalhar dia e noite, o pequeno time de desenvolvedores conseguiu entregar as unidades pedidas do Apple I, encontrando no processo um meio de financiar a companhia sem ter que ceder nenhuma ação a investidores externos.

  Apple II.

    O primeiro grande sucesso da récem-fundada Apple foi o desenvolvimento do Apple II, apresentado pela primeira vez em 1977. A máquina se destacava pela inclusão de um display com grande qualidade para a época, além de apresentar um teclado muito melhor do que os demais modelos disponibilizados pela concorrência. A ideia de Jobs que guiou o desenvolvimento do produto era a de que a máquina pudesse ser usada imediatamente após ser retirada da caixa. Milhões de unidades do dispositivo foram vendidas, tornando o dispositivo praticamente um sinônimo da palavra computador durante a década de 1980. O modelo recebeu diversas melhorias em seu período de vida, incluindo telas e sistemas de som aprimorados e a incorporação de várias funções que até então precisassem de acessórios complementares para funcionar.

  A despedida da empresa.

     Apesar do sucesso do Apple II, os próximos anos foram de dificuldades para a Apple. Enquanto o modelo Apple III sofria com problemas de aquecimento, o Lisa, lançado em 1983, possuía um preço extremamente alto que acabou por afastar possíveis compradores.
    A virada de rumo veio com o lançamento do Macintosh em 1984. O aparelho ficou marcado tanto por ser o primeiro a utilizar uma interface de comando baseada em gráficos quanto pelo icônico comercial de televisão com o nome 1984. A plataforma tornou a Apple extremamente conhecida, iniciando o processo de evangelização em torno dos produtos da empresa que permanece até hoje.    


 


    Apesar do grande sucesso do Macintosh, que se estabeleceu como a plataforma preferencial para as indústrias da música, propaganda e arte, a situação interna na companhia não era das melhores. Disputas com o CEO da Apple na época, John Sculley, fizeram com que Jobs fosse obrigado a abandonar em 1985 a companhia que ajudou a fundar. 


Os anos da NEXT computers.

    Após ter deixado a Apple, Steve Jobs fundou a NeXT Computer, companhia pautada pelos mesmos ideiais de inovação que o levaram a criar sua empresa anterior. Os aparelhos criados pela NeXT se tornaram conhecidos pelas inovações que apresentavam e, principalmente, pelo alto preço cobrado por cada um deles.
    A nova empresa tinha como foco os meios acadêmicos e científicos, capazes de arcar tanto com os custos das máquinas quanto de aproveitar as novidades das interfaces criadas por Jobs e sua equipe. Devido ao público reduzido, a NeXT passou por diversas dificuldades financeiras, inclusive enfrentando um período em que se dedicou exclusivamente ao desenvolvimento e venda de softwares.


  Participação na Pixar

     Em 1986, Jobs comprou o The Graphics Group, mais tarde renomeado para Pixar. Após um período de fracassos desenvolvendo hardwares gráficos, a empresa mudou seu foco para o desenvolvimento de animações. Em parceria com a Disney, foram desenvolvidos filmes de sucesso como Toy Story, WALL-E e Os Incríveis, rendendo à companhia grande destaque na área.
    Após a venda da Pixar em 2006, Jobs se tornou o acionista majoritário da Disney, detendo o direito sobre 7% das ações da empresa. Atualmente, ele faz parte do quadro de diretores da companhia, tendo influência sobre as decisões que envolvem as animações feitas sob o nome do estúdio.
 

 

Volta triunfal para a Apple     

     Em 1996, a Apple anunciou a compra da NeXT Computers, o que levou Steve Jobs de volta à empresa que ajudou a fundar. Após assumir os cargos de consultor e de CEO interino, ele voltou ao papel de principal executivo da companhia, decidido a reformulá-la no que fosse preciso, corrigindo os desvios de rumo responsáveis pela Maçã perder espaço e sucesso.

     Jobs cancelou uma série de projetos que considerava pouco promissores, gerando um período de medo entre os funcionários da empresa, que viam a possibilidade de perder seus empregos a qualquer momento. O resultado da mudança de rumo foi o iMac 3G, que revolucionou mais uma vez os computadores pessoais ao incorporar elementos do desktop ao monitor do aparelho.


    A partir desse momento, a Apple passou a construir a trajetória de sucesso que a levou a ser considerada atualmente como a empresa mais valiosa do mundo. Entre os produtos revolucionários apresentados por Jobs estão o iPod e iTunes, que em 2001 iniciaram uma mudança total no mundo da música digital.
     Outros sinônimos de sucesso são o iPhone, cujo primeiro modelo foi apresentado em 2007, e o iPad, aparelho que, praticamente sozinho, foi responsável por tornar viável o mercado de tablets. Durante o passar dos anos, Jobs construiu uma imagem pessoal marcante e enigmática, gerando um imenso burburinho entre a imprensa especializada em tecnologia toda vez que sinalizava o lançamento de algum novo produto ou serviço.
    Para comprovar o sucesso de Jobs em frente à diretoria da Apple, basta observar a valorização da empresa a partir de seu retorno ao cargo de CEO. Em 2000, cada ação da companhia valia aproximadamente US$ 12,88. Já em julho de 2011, o valor unitário pelos papéis da marca da Maçã era de US$ 403,41, uma valorização de 3100%.


Trajetória marcada pelos fracassos e sucessos.

     Embora o nome de Steve Jobs esteja vinculado à inovação e  a produtos bem recebidos pelos consumidores e pela crítica especializada, nem todas as decisões do ex-CEO da Apple se mostraram bem-sucedidas. Durante seu primeiro período à frente da empresa, foram lançados verdadeiros fracassos como o Apple III e o Lisa. Enquanto o primeiro sofria com o aquecimento excessivo devido à decisão de não incluir uma ventoinha de ventilação no produto, o segundo possuía um hardware extremamente avançado para a época, o que acabou se refletindo em um preço muito alto para o gosto dos consumidores.    Outro fracasso foi o lançamento do TAM (Twentieth Anniversary Macintosh), ocorrido em 1997. Desenvolvido para comemorar os 20 anos da empresa, o aparelho possuía uma tela de 12 polegadas e leitor de CD vertical. O preço alto (US$ 7500) fez com que o produto fosse considerado pouco atrativo, resultando em seu abandono um ano após seu lançamento.

    O período de Jobs no comando da NeXT Computer também não pode ser considerado muito bem-sucedido. Apesar de ter virado sinônimo de inovação, a empresa passou por diversas dificuldades financeiras durante sua existência, resultando em sua venda para a Apple em 1996.
Ideias Inovadoras.

    Apesar de não ter sido sempre bem-sucedido, Jobs possui um currículo invejável de decisões positivas . Em seu histórico estão inovações como o Apple II, Mac e iMac, três máquinas responsáveis por verdadeiras evoluções no mundo dos computadores na época de seu lançamento. O ex-CEO da Apple também tem lugar na história por ter sido o homem responsável por mudar as regras do jogo na indústria fonográfica. A partir da combinação iPod e iTunes, a música digital a preços acessível passou a ser uma realidade para milhões de pessoas, ajudando a reviver um mercado condenado à destruição devido à pirataria excessiva.
     Outro exemplo de sucesso é o iPhone, aparelho que começou desacreditado, mas em pouco tempo se tornou praticamente um sinônimo da palavra smartphone. Já o iPad tem como principal mérito ser o principal responsável pela criação de um mercado viável de tablets, construindo a necessidade para esse tipo de aparelho entre os consumidores comuns.

A reação do mercado à saída

    O afastamento de Jobs da diretoria da Apple, embora não totalmente inesperado, é o tipo de situação que provoca um grande efeito entre os analistas e fãs do mundo da tecnologia. Logo após o anúncio da renúncia, as ações da companhia sofreram uma queda de 5%.
     Apesar de um homem como Steve Jobs ser insubstituível, o mercado reagiu bem ao anúncio de que Tim Cook será o próximo a assumir o posto de CEO da Apple. Exemplo disso foi a declaração de Mark Moskowitz, da J.P. Morgan, que afirma que Cook é um profissional bem-sucedido, e que seu conhecimento das estruturas de produção da companhia deve resultar em poucas mudanças em sua estratégia de mercado.


Tim Cook, novo CEO da Apple 

    
Opinião semelhante foi demonstrada por Katy Huberty, da Morgan Stanley e Maynard Um, da UBS, que consideram o novo diretor uma boa opção para manter a trajetória de sucesso da empresa de Cupertino. Posicionamento semelhante ao de Gene Munster, da Piper Jaffray, que afirma que “o caráter de Steve Jobs, sua visão e sua ética de trabalho guiarão a Apple para sempre”.
     Já Chris Whitmore, do Deutsche Bank, prevê riscos em um período de 3 a 5 anos, destacando que problemas podem surgir caso Jobs deixe a companhia em definitivo. Em geral, a expectativa é a de que as ações da Apple sofram quedas durante um período de tempo curto, se estabilizando conforme os investidores percebem que a transição para a era Tim Cook não deve representar nenhuma mudança de rumo radical nos planos da empresa. 

Ícone cultural
 
     Mais do que simplesmente ocupar o cargo de presidente de uma poderosa companhia, Steve Jobs se tornou um ícone cultural com a mesma força de nomes como Bill Gates. Mesmo quem não conhece nada de informática ou não se interessa pelo mundo da tecnologia como um todo é capaz de associar a imagem do ex-CEO aos produtos Apple.


    Tamanha popularidade se reflete em uma grande quantidade de produtos que exploram os ensinamentos que podem ser tirados de sua trajetória de sucesso. Títulos como “A Cabeça de Steve Jobs”, “Inovação: A arte de Steve Jobs” e “O Fascinante Império de Steve Jobs” tentam desvendar os mistérios por trás da figura do executivo, usando sua história como exemplo para o leitor de aprimoramento pessoal.
    Filmes como “Piratas da Informática”, produzido pela rede de televisão TNT, exploram fatos importantes do mundo da tecnologia, incluindo aparições do próprio Jobs e eventos importantes como o lançamento do Apple II. Já “Macheads” explora o fanatismo dos fãs pelos produtos com a marca da Maçã, enquanto “Bem-vindo ao Macintosh” faz um histórico da Apple desde sua fundação até os dias atuais.
    A figura do executivo deve demorar a desaparecer do imaginário popular, ainda mais depois do anúncio de sua renúncia. Os fãs de seu trabalho devem ficar atentos: está programado para 2012 o lançamento do livro “iSteve: o livro de Jobs”. Escrita por Walter Isaacson, a obra se trata da primeira biografia autorizada pelo homem forte da Apple, incluindo entrevistas com o próprio, além de familiares, concorrentes e ex-colegas de trabalho.


Pesquisado por Bruna Prado


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/steve-jobs/12755-a-trajetoria-de-steve-jobs.htm